Vinhas

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Encruzado da vinha Romana (2,9ha, plantas com 20 anos), Encruzado da vinha Nascente (1ha, plantas com 33 anos), Cerceal-Branco e Malvasia-Fina (7,3ha, plantas com 33 anos).

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 26% Encruzado, 74% Cerceal-Branco e Malvasia-Fina.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13,4° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em conversão para o biológico e para o biodinâmico em algumas parcelas.

ENOLOGIA: Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, maceração a frio e decantação a frio por 24 horas, seguido de fermentação com leveduras indígenas em barricas para parte do Encruzado (20%) e inox (80%), à temperatura de aproximadamente 16ºC. Estágio sobre as lias finas por 11 meses. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (64mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural e leve filtração.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barricas para 20% do lote final (01 barrica nova de 500L e 01 de 225L usada de 2014, carvalho francês).

ESTIMATIVA DE GUARDA: 10 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão intenso na cor. Complexo no olfato, com frutas de pomar, citrinos, ervas tónicas, frutos secos tostados e um toque de madeira de muita classe. Tenso e sápido na boca, com bela estrutura, frescura e mineralidade. Final persistente e complexo.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Rodovalho grelhado, arroz de polvo, coelho no forno, casquinha de siri, bobó de camarão, queijo da Serra da Estrela amanteigado.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Encruzado da Vinha Romana 30% (2,5ha, plantas com 20 anos), Encruzado da vinha da Fonte Velha 26% (1,43ha, plantas com 34 anos), Cerceal-Branco e Malvasia-Fina da Vinha da Fonte Velha (1,43ha, plantas com 34 anos).

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 56% Encruzado, 44% Cerceal-Branco e Malvasia-Fina.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit. ENOLOGIA: Desengace total e esmagamento em prensa pneumática, seguido de decantação natural e fermentação espontânea em ovo de cimento, inox e barricas, à temperatura entre 18-22ºC. Maloláctica completa.  Estágios nos diferentes recipientes sobre as borras finas durante 11 meses, em ambiente redutor. Passagem a limpo e estágio em inox durante 6 meses até ao engarrafamento. (76mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses. 30% Encruzado da Vinha Romana em barricas novas (uma de carvalho francês 400 L, uma de carvalho austríaco/alemão de 500 L), 20% Encruzado da Vinha da Ruína em ovo de cimento e 6% em barrica nova, 44% Malvasia-Fina e Cerceal-Branco da Vinha Nascente em inox. Posteriormente 6 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 10 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão intenso na cor. Complexo no olfato, com frutas de pomar, citrinos, ervas tónicas, frutos secos tostados e um toque de madeira de muita classe. Tenso e sápido na boca, com bela estrutura, frescura e mineralidade. Final persistente e complexo.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Rodovalho grelhado, Arroz de polvo, Coelho no forno, Casquinha de siri, Bobó de camarão, Queijo da Serra da Estrela amanteigado.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 92 pontos ROBERT PARKER

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Seleção de uvas das diferentes parcelas da propriedade na seguinte composição: 30% Tinta Roriz da Vinha Nascente, 25% Touriga Nacional e Tinta Roriz da Vinha Romana, 15% Touriga Nacional da Vinha Nascente, 30% Touriga Nacional da Vinha Bastarda.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 70% Touriga Nacional, 30% Tinta Roriz.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit.

ENOLOGIA: Desengace total sem esmagamento, seguido de maceração pelicular a frio durante 2 dias. Fermentação espontânea em lagar de granito e cubas cimento, por infusão, à temperatura entre 20-28ºC, durante aproximadamente 7 a 10 dias. Prensagem vertical e fermentação maloláctica em inox. Estágio sobre borras finas de 18 meses: 50% em barricas usadas de 500 L e 50% em cubas de cimento. Passagem a limpo e estágio em inox durante 3 meses até ao engarrafamento. (72mg/l de dióxido de enxofre total).

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 18 meses, 50% dos vinhos em carvalho francês e  austríaco/alemão de 400 e 500 L e 50% dos vinhos em cubas de cimento. Posteriormente 3 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 10 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Rubi intenso. Nariz guloso e muito típico do Dão, num registo mais clássico. As frutas vermelhas predominam no perfil, e o conjunto e especiado e complexo, com a madeira muito integrada. A boca é média estrutura, suculenta, com taninos muito finos e uma deliciosa sapidez mineral granítica. Final persistente e vivaz.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Cabrito assado à padeiro, Alheiras de caça, Favas com enchidos, Costelinha com canquiquina, Frango caipira com quiabo, Churrasco.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 16°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 92 pontos ROBERT PARKER

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Vinha Celta de 5ha, plantas com até 50 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Bical (ou Borrado das Moscas).

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 14,2° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em conversão para o biológico e para o biodinâmico em algumas parcelas.

ENOLOGIA: Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, decantação natural e estática, seguido de fermentação com leveduras indígenas em barricas, à temperatura de aproximadamente 18-22ºC. Estágio sobre as lias finas em meio redutor, sem adição de sulfitos. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (82mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barricas (02 barricas usadas para vinificação de Chenin Blanc em Saumur, de 2014, carvalho francês).

ESTIMATIVA DE GUARDA: 15 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão na cor. Um nariz fascinante e “savoury”, mineral, com fruta de pomar, impressões mais cremosas de lias e um sopro de madeira exótica. Entra na boca com grande concentração, tensão, e um fabuloso equilíbrio entre a acidez elétrica, sapidez de granito e untuosidade. Final longo, de raça.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Bacalhau com natas, caril de gambas, arroz de lavagante, vieiras gratinadas, moqueca baiana.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Vinha Celta de 0,65ha, “grand cru” na classificação de Parra, plantas com até 50 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Bical (ou Borrado das Moscas).

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit.

ENOLOGIA: Desengace total e esmagamento seguido de contacto pelicular de 24 horas. Prensagem pneumática, decantação natural e fermentação espontânea em barricas, à temperatura entre 18-22ºC. Maloláctica completa.  Estágio em barricas sobre as borras finas durante 11 meses, em ambiente redutor. Passagem a limpo e estágio em inox durante 6 meses até ao engarrafamento. Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito. (90mg/l de dióxido de enxofre total).

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barricas usadas (uma de carvalho francês 500L e duas de carvalho austríaco/alemão de 500L). Posteriormente 6 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 15 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão na cor. Um nariz fascinante e “savoury”, mineral, com fruta de pomar, impressões mais cremosas de lias e um toque sofisticado de madeira e redução. Entra na boca com grande concentração, tensão, e um fabuloso equilíbrio entre a acidez elétrica, sapidez de granito e untuosidade. Final longo, de raça.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Bacalhau com natas, caril de gambas, arroz de lavagante, vieiras gratinadas, moqueca baiana.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 95 pontos ROBERT PARKER

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Vinha Ruína de 2,8ha, plantas com 33 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Cerceal-Branco (ou Cercial da Bairrada).

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13,4° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em conversão para o biológico e para o biodinâmico em algumas parcelas.

ENOLOGIA: Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, seguido de decantação e fermentação com leveduras indígenas em cuba de inox, à temperatura de aproximadamente 18-20ºC. Estágio sobre as lias finas por 13 meses. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (51mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 17 meses em cubas de inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 7 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão de média intensidade. Revela de forma enfática a mineralidade de granito molhado e o lado citrino e de zestes de laranja da casta no nariz. Na boca a estrutura ácido-sápida é mais tubular, e carrega o perfume citrino e de ervas frescas para o final de boca de muito boa persistência.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Peixinhos da horta, pataniscas de bacalhau, amêijoas à Bulhão Pato, bacalhau à lagareiro, moqueca capixaba, cozinha japonesa crua.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Vinha Ruína de 0,27ha, “grand cru” na classificação de Parra, plantas com 34 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Cerceal-Branco.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 12,5° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit.

ENOLOGIA: Desengace total e esmagamento em prensa pneumática, seguido de decantação natural e fermentação espontânea em barricas, à temperatura entre 18-22ºC. Maloláctica completa.  Estágio em barricas sobre as borras finas durante 11 meses, em ambiente redutor. Passagem a limpo e estágio em inox durante 6 meses até ao engarrafamento. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (51mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barrica usada (uma de carvalho austríaco/alemão de 400 L). Posteriormente 6 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 7 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão de média intensidade. Revela de forma enfática a mineralidade de granito molhado e o lado citrino e de zestes de laranja da casta no nariz. Na boca a estrutura ácido-sápida é mais tubular, e carrega o perfume citrino e de ervas frescas para o final de boca de muito boa persistência.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Peixinhos da horta, pataniscas de bacalhau, amêijoas à Bulhão Pato, bacalhau à lagareiro, moqueca capixaba, cozinha japonesa crua.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 94 pontos ROBERT PARKER

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Seleção de uvas das castas Alfrocheiro Preto 60% da Vinha Nascente e Touriga Nacional 40% da Vinha Romana.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 60% Alfrocheiro Preto e 40% Touriga Nacional.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 14° GL.

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit.

ENOLOGIA: Desengace total sem esmagamento, seguido de maceração pelicular a frio durante 3 dias. Fermentação espontânea em lagar de granito, por infusão, à temperatura entre 20-26ºC , durante 7 dias. Prensagem vertical e fermentação maloláctica em inox. Estágio sobre borras finas de 18 meses em barricas (2 das quais novas e de carvalho francês 500L). Passagem a limpo e estágio em inox durante 3 meses até ao engarrafamento. (55mg/l de dióxido de enxofre total).

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 18 meses em barricas (2 barricas novas de carvalho francês 500L, e restantes barricas usadas, de carvalho francês e austríaco/alemão de 500L). Posteriormente 3 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 20 anos +

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Rubi intenso, reflexos brilhantes. Profundo e complexo, dotado de uma matriz de frutas vermelhas no ponto preciso de maturação, emoldurada por elementos terrosos e minerais, especiarias finas, notas florestais e balsâmicas. Extremamente fino na boca, nota-se a sutileza da extração e a intensidade vibrante de sabor. Taninos de imensa qualidade, a conferir uma textura firme e ao mesmo tempo sedosa ao vinho. Frescura e sapidez persistem no longo final de boca.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Vitela à moda de Lafões, Arroz de feijão com rojões, Arroz de lebre, Vaca Atolada (costela bovina com mandioca), Rabada com agrião e angu.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 16-18°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 17,5+ pontos JANCIS ROBINSON

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Encruzado da vinha Nascente (6,4ha), plantas com 33 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 1100% Encruzado.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 13,8° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em conversão para o biológico e para o biodinâmico em algumas parcelas.

ENOLOGIA: Desengaçe total e esmagamento em prensa pneumática, seguido de decantação e fermentação com leveduras indígenas em barricas, à temperatura entre 18-22ºC. Estágio sobre as lias finas por 11 meses em abiente redutor sem adição de sulfitos. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (56mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barricas (03 barricas novas de 500L, duas de carvalho francês e uma de carvalho austríaco/alemão, e 1 barrica de 225L usada de 2014 de carvalho francês).

ESTIMATIVA DE GUARDA: 20 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão intenso na cor. Um grande Encruzado do Dão, notavelmente complexo, com camadas de frutas amarelas e citrinas, ervas, flores silvestres e um toque de resina e amêndoas, tudo emoldurado por uma madeira nobre, sofisticada, e pincelado com um delicado esfumaçado de redução. Na boca é volumoso, mas firme e muito longo, com a fruta alicerçada em marcante mineralidade granítica.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Arroz de carabineiro, vitela assada à moda de Lafões, secretos de porco na brasa, mãozinha de vitela com grãos, costelinha com canjiquinha mineira, frango caipira com quiabo.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

REGIÃO: Dão – Sub-região de Terras de Senhorim – Carregal do Sal (Oliveira do Conde).

CLASSIFICAÇÃO LEGAL: Dão D.O.P.

VINHA: Encruzado da Vinha da Fonte Velha (1,43ha), “grand cru” na classificação de Parra, plantas com 34 anos.

COMPOSIÇÃO DE CASTAS: 100% Encruzado.

GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 14° GL

CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS/GEOGRÁFICAS: O clima do Dão é continental moderado, nitidamente marcado pelas cadeias montanhosas que a circundam e que a protegem da influência atlântica. Temperatura média anual: 14°C – 16°C, temperatura média no Verão: 18°C – 20°C, amplitude térmica diária máxima no verão: 20°C. O Domínio do Açor goza da frescura e continentalidade do Dão, mas ao mesmo tempo o seu mesoclima é mais seco e menos marginal que na Serra da Estrela. As uvas amadurecem lentamente e com imenso equilíbrio entre açúcares e ácidos, e uma carga altíssima de precursores aromáticos.

CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.

CONSULTOR DE TERROIR: Pedro Parra.

VITICULTURA: Em modo biológico em processo de certificação, consultoria de poda e manejo de Marco Simonit.

ENOLOGIA: Desengace total e esmagamento seguido de contacto pelicular de 24 horas. Prensagem pneumática, decantação natural e fermentação espontânea em barricas, à temperatura entre 18-22ºC. Maloláctica completa. Estágio em barricas sobre as borras finas durante 11 meses, em ambiente redutor. Passagem a limpo e estágio em inox durante 6 meses até ao engarrafamento. Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito. (80mg/l de dióxido de enxofre total).

ENÓLOGO CONSULTOR: Luís Lopes

ENÓLOGO RESIDENTE: João Costa

ESTÁGIO: 11 meses em barricas (2 barricas novas: uma de carvalho francês 600L e uma de carvalho austríaco/alemão de 500L). Posteriormente 6 meses em inox.

ESTIMATIVA DE GUARDA: 20 anos.

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão intenso na cor. Um grande Encruzado do Dão, notavelmente complexo, com camadas de frutas amarelas e citrinas, ervas, flores silvestres e um toque de resina e amêndoas, tudo emoldurado por uma madeira nobre, sofisticada, e pincelado com um delicado esfumaçado de redução. Na boca é volumoso, mas firme e muito longo, com a fruta alicerçada em marcante mineralidade granítica.

DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Arroz de carabineiro, Secretos de porco na brasa, Mãozinha de vitela com grãos, Queijo da Serra da Estrela amanteigado, Costelinha com canjiquinha mineira, Frango caipira com quiabo.

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 10-12°C

PREMIAÇÃO MAIS RELEVANTE: 18 pontos JANCIS ROBINSON (apenas 20 vinhos na história do Dão com 18 pts +)